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Mostrando postagens de dezembro, 2018

bicho saudade

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Um pulso desligado do corpo. Batia aqui, agora bate lá. Agora não bate.  Do beijo súbito e retribuído ficaram as mágoas. Dos sorrisos de saudade nos reencontros, lágrimas. Dos sonhos de objetos flutuantes, ausência. A essência cumprimentou a mudança na porta. De saída. Olhou de fininho olhos antes tão zelosos, agora tão dissidentes. Ela, então, esvaiu lentamente. . . À espera de um olhar que pudesse dizer “somos eu e você. Aqui e agora”. Não teve. Não é.  O que não se sabia predizer, agora tem nome: .